sexta-feira, 26 de julho de 2013

Livro " Auto da Compadecida" - Alice 1 B


Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, é uma peça clássica do teatro brasileiro, escrita em 1955 e publicada em 1957. Virou minissérie de televisão e ganhou uma versão para o cinema. 

Abordando temas universais como a avareza humana e suas amargas consequências, por meio de personagens populares, Suassuna, nesta obra, prepara o espectador para um desfecho moralizante conforme os preceitos do cristianismo católico.

A visão cristã da vida presente no Auto traz uma concepção da religião como algo simples, agradável, doce e não como uma coisa formal e solene, difícil e mesmo penosa. Essa intimidade com Deus, e a ideia de simplicidade nas relações dele com os homens, essa compreensão da vida e fé na misericórdia, parecem aspectos primordiais no sentido religioso da obra: a compreensão das faltas humanas, atribuída à Nossa Senhora, que, como mulher, simples e do povo, explica-as e pede para elas a compaixão divina. 





terça-feira, 23 de julho de 2013

Matheus Vieira 1º-B

Livro: Auto do Busão do Inferno - Resumo


Autos - Matheus Galvão (1º B)

Auto (latim: actu = ação, ato) é uma composição teatral do subgênero da literatura dramática, surgida na Idade Média, na Espanha, por volta do século XII. De linguagem simples, os autos, em sua maioria, têm elementos cômicos e intenção moralizadora. Suas personagens simbolizam as virtudes, os pecados, ou representam anjos, demônios e santos.
Em Portugal, no século XVI, Gil Vicente é a grande expressão desse gênero dramático. Camões e Dom Francisco Manuel de Melo também adotaram essa forma. O auto era escrito em redondilhas e visava satirizar pessoas. Como os autos de Gil Vicente deixam perceber claramente (vide, por exemplo, o Auto da Alma e Auto da Barca do Inferno), a moral é um elemento decisivo nesse sub-gênero.

Literatura na Idade Média - Matheus Galvão (1º B)

Durante a Idade Média, a produção literária esteve claramente vinculada aos processos de ordem política e social da época. Em meio às invasões bárbaras, ocorreu um processo de ruralização da sociedade que dificultou a produção literária entre os séculos V e X. De fato, a grande parte da população medieval não tinha acesso aos livros e nem sequer dominava a escrita de algum idioma.

Um exemplo dessa situação pode ser visto nos próprios destinos tomados pelo processo de cristianização da Europa. Por não saberem ler, muitos dos convertidos tinham acesso às narrativas bíblicas e hagiográficas por meio de imagens que buscavam estruturar uma narrativa. Dessa forma, podemos ver que a adoração a imagens ganha espaço mediante as dificuldades impostas pela falta de obras e instituições que pudessem facilitar o acesso à literatura.

Na Alta Idade Média, podemos assinalar que o Império de Carlos Magno (800 - 887) foi um dos momentos singulares em que as atividades culturais e intelectuais, incluindo aí a literatura, tiveram relativo prestígio. Várias escolas tiveram a função de ensinar e preservar o legado deixado pela civilização greco-romana. No mais, os mosteiros foram os mais importantes e significativos centros de preservação e produção intelectual de escritos influenciados pela Antiguidade.

Saindo dos limites da Europa Feudal, não podemos nos esquecer da rica produção literária organizada pelos povos convertidos ao islamismo. “O Livro dos reis e Rubayat”, de Omar Khayan, e “As mil e uma noites” se destacam como grandes exemplos da literatura árabe. Ao mesmo tempo, podemos também indicar o grande trabalho de tradução que Averróis e Córdoba fizeram da filosofia grega para a língua árabe. 

Atingindo a Baixa Idade Média, podemos ver uma transformação muito interessante na literatura europeia. As línguas nacionais (também conhecidas como línguas vulgares) começaram a quebrar o monopólio que o latim exercia na maioria dos documentos escritos. A poesia épica, marcada pela temática militar, descrevia a coragem dos nobres cavaleiros. “Poema do Cid”, “Canção dos Nibelungos” e “Canção de Rolando” são alguns dos mais importantes exemplos dessa vertente literária.

No século XII, o trovadorismo inaugurou uma nova fase da poesia medieval em que o ambiente de cavalaria passou a dividir espaço com a figura da mulher. O trato refinado, os galanteios e o amor entraram em cena. Nesse mesmo contexto, o desenvolvimento das cidades abriu espaço para que o fabliaux surgisse como um tipo de literatura satírica para que as autoridades, senhores feudais e clérigos fossem criticados pela letra de seus vários autores.

Décadas mais tarde, vemos que o aparecimento das universidades também contribuiu para que vários estudantes concebessem paródias bem humoradas sobre os textos oficiais. Também conhecidos como “poetas goliardos”, esse escritores anônimos abusavam da irreverência para criticar os valores de sua época. “Carmina Burana” é uma das obras que melhor representa a ação crítica desempenhada por esses escritores do baixo medievo.

Alcançando o final da Idade Média, já podemos observar que os valores mundanos começaram a se contrapor à predominância dos valores religiosos. A preocupação dos intelectuais e artistas em pensar na condição humana trilhava os primeiros passos da Renascença. Entre outros exemplos, “A Divina Comédia”, do poeta italiano Dante Alighieri, e “O Romance da Rosa”, de João Menung e Guilherme de Lorris, identificam essa mudança de ênfase e tema.

Trovadorismo #MIchelle Dias


terça-feira, 16 de julho de 2013

CENA DE NOVELA-MALHAÇÃO
http://www.youtube.com/watch?v=IRFK7qgMsw0&feature=youtu.be

O que é Bulimia?

A bulimia é uma doença na qual uma pessoa exagera na ingestão de alimentos ou tem episódios regulares em que come em excesso e sente perda de controle. Dessa forma, a pessoa afetada usa vários métodos, como vômitos ou abuso de laxantes, para impedir o ganho de peso.
Grupo: Ana Cecília, Giovanna, Gabriel, Ariadne e Alice.

domingo, 14 de julho de 2013

keilla Melo 1°B

Um pequeno resumo sobre o livro Auto da Compadecida
http://vestibular.brasilescola.com/resumos-de-livros/o-auto-compadecida.htm

keilla Melo 1°B

    http://www.slideshare.net/hsjval/gneros-literrios
 Esse slide é muito interessante ,explica muito bem o assunto!!

Keilla Melo 1° B

http://www.youtube.com/watch?v=Eiu5PWn-wfE
 achei esse vídeo muito legal .
''Nesse primeiro vídeo, a Prof Aline Bello faz uma introdução sobre gêneros literários. Inicialmente, a professora prefere discutir sobre a Literatura, identificando, por exemplo, as principais funções sociais da mesma. Após isso, trata de uma questão bastante cobrada nos vestibulares e, principalmente, no ENEM: a diferença entre textos literários e textos não literários. Para que a sua explicação fique mais clara, usa alguns exemplos bem didáticos.''

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Trovadorismo - Resumo com exemplos.


Achei esse vídeo interessante, pelo que dá para ver é um trabalho de alguma escola, mas explica resumidamente e dá exemplos que já conhecemos.

Honodi Araujo, 1º ano B.