sábado, 25 de maio de 2013

keilla 1° B

Gêneros Literários

Já vimos que a literatura é a arte que se manifesta pela palavra, seja ela falada ou escrita. Quanto a forma, o texto pode apresentar-se em prosa ou verso. Quanto ao conteúdo, estrutura e, segundo os clássicos, conforme a "maneira da imitação", podemos enquadrar as obras literárias em três gêneros:

LÍRICO : quando um "eu" nos passa uma emoção, um estado; centra-se no mundo interior do Poeta apresentando forte carga subjetiva. A subjetividade surge, assim, como característica marcante do lírico. o Poeta posiciona-se em face dos "mistérios da vida". A lírica já Foi definida como a expressão da "primeira pessoa do singular do tempo presente".

DRAMÁTICO : quando os "atores, num espaço especial, apresentam, por meio de palavras e gestos, um acontecimento". Retrata, fundamentalmente, os conflitos das relações humanas.

ÉPICO : quando temos uma narrativa de fundo histérico; são os feitos heróicos e os grandes ideais de um povo o tema das epopéias. o narrador mantém um distanciamento em relação aos acontecimentos (esse distanciamento é reforçado, naturalmente, pelo aspecto temporal: os fatos narrados situam-se no passado). Temos um Poeta-observador voltado, portanto, para o mundo exterior, tomando a narrativa objetiva. A objetividade e característica marcante do gênero épico. A épica já foi definida como a poesia da "terceira pessoa do tempo passado".


Essa divisão tradicional em três gêneros literários originou-se na Grécia clássica, com Aristóteles, quando a poesia era a forma predominante de literatura. Por nos parecer mais didática, adotamos uma divisão em quatro gêneros literários, desmembrando do épico o gênero narrativo (ou, como querem alguns, a ficção), para enquadrar as narrativas em prosa.

keilla 1° B

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Video sobre BASQUIAT # 1 ano A

Basquiat & sua história !

Grupo : 
Lorenna Sena
Marina Lins 
Fernanda Moreira
Divalda
Thomas Adrian 
Huri Falcão 
Bruno Pacheco 
Lucas Costa 

Relação Fotos x Poema # 1 ano A


TEIMOSA PRESENÇA

Eu continuo acreditando na luta
Não abro mão do meu falar onde quero
Não me calo ao insulto de ninguém
 Eu sou um ser, uma pessoa como todos
Não sou um bicho, um caso raro
 ou coisa estranha
Sou a resposta, a controvérsia, a dedução
A porta aberta onde entram discussões
Sou a serpente venenosa: bote pronto
 Eu sou a luta, sou a fala, o bate-pronto
Eu sou o chute na canela do safado
Eu sou um negro pelas ruas do país

.






Créditos a : Vera ( cantina ) , Ludmila ( biblioteca) , Marcelo ( Segurança do Luciana Center) , Davi ( aluno do 1a ) e Estudante da Uefs ( loja).

Grupo : Lorenna , Marina , Fernanda , Divalda, Lucas Costa , Huri , Thomas e Bruno - 1A

Literatura em Arte - Esculturas de Louise Bourgeois_ Lenon 1o A






Um Sol Guerreiro - Cadernos Negros, Lenon - 1o A

Já não ouço meu pranto
porque o choro emudeceu
nos meus lábios
O grito calou-se
em minha garganta
o sol da meia-noite
cegou-me os olhos...
Sou noite e noite só
O meu sangue espalhou-se
pelo espaço
E o céu coloriu-se de um tom avermelhado
como o crepúsculo
E eu cantei
Cantei porque agora a chuva
brotará da terra.
As sementes de todos os frutos
cairão sobre os nossos pés
E germinaremos juntos
Embora tu não possas mais
tocar as flores deste jardim, eu sei
Mas o teu solo é livre
Cante, menino,
cante uma canção que emudeça os prantos,
que repique os ataques
e ensurdeça os gritos
Porque amanhã não haverá mais
nenhum resto de esperança
não haverá mais um outro amanhecer,
pois certamente muito antes
de surgir um novo dia
um sol, guerreiro, há de raiar
à meia-noite, para despertar o teu sono,
Como uma nova alvorada.


Celinha

Os Gêmeos explicando um pouco o que fazem


    



                                                        

  • Grupo:
  • Karen Maria
  • Magno
  • Ricardo Oliveira
  • Maira Oliveira
  • Nayra Almeida


Basquiat e suas obras



      aluna: Fernanda Moreira

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Daniel Sampaio, Lucas Góes, Leandro Freitas , João Vitor Almeida , Felipe Almeida fotos relacionadas a poemas do livro cadernos negros ...1º ano A

Luis Gabriel - foto tirada por Lucas Góes Arcanjo

DANÇANDO NEGRO

Elé Semog

Quando eu danço
atabaques excitados,
o meu corpo se esvaindo
em desejos de espaço,
a minha pele negra

dominando o cosmo,
envolvendo o infinito, o som
criando outros êxtases...
Não sou festa para os teus olhos
de branco diante de um show!
Quando eu danço há infusão dos elementos,
sou razão.
O meu corpo não é objeto,
sou revolução.





Comentario : O poeta Elé Semog dá um retrato de um negro (no caso o eu Lírico) falando da sua cor , e do meio que ela tem pra tempar fugir ou esquece-la , que é dançando , o refugio de muitos negro quando eram escravisados , a forma de tentar esquecer , nem que fosse por um instante a sua luta travada todos os dias por uma sociedade menos desigual e por seus direitos respeitado.




   TEIMOSA PRESENÇA 

Lepê Correia 

Eu continuo acreditando na luta 
Não abro mão do meu falar onde quero 
Não me calo ao insulto de ninguém
Eu sou um ser, uma pessoa como todos 
Não sou bicho, um caso raro
ou coisa estranha 
Soa a resposta, a controvérsia, a dedução 
A porta aberta onde entram discussões 
Sou a serpente venenosa: bote-pronto
Eu sou o chute na canela do safado
Eu sou negro pelas ruas do país.



Comentário:  O poema fala da luta contínua dos negros contra a escravidão, apesar de todo o sofrimento nunca desistirem de lutar, não se entregam a opressão, porque são seres humanos como todos, com os mesmos direitos, fala que eles nunca perderam, nem perdem a esperança de um dia ser considerado, ser visto, pois são iguais aos brancos, aos indios e a todos, pois a cor da pele nunca deveria ter sido um diferencial entre pessoas.


















 

Arte de rua _ Rafael


As galerias das ruas

 No museu cotidiano

Passam de gris a grafite

Num passe, num passo

Traçando trajetos

Com traços de tons

 E compasso de sons

 Que cantam a realidade

 E pintam pela cidade

 Um jeito diferente de ver

 E de viver o que está aí

 E quem vier ver, verá

Rafael _ Escultura de Louise Borgieus

Grafite de rua - rafael

O negro - Rafael


 



Negro

O negro tem cor

 O negro tem nação

 O negro tem a vida

 E não a escravidão.

 

 Curte a sua vida

 Do jeito que você for

 Da sua vida ou da cor

 Seja você como for.

 

O negro tem vida

 O negro tem cor

 O negro tem o jeito

 O negro tem amor.

 

O negro tem a raça

 O negro tem razão

 Tem a vida pelo mundão.

 O negro tem um jeito

 O negro tem valor

 Tem a raça e a cor

 O negro tem a vida

 O negro tem paixão

 Vale mais que uma nação.

 

O negro tem saúde

 O negro tem dor

 O negro faz tudo

 para merecer o seu amor.


.

Larissa de Souza
                                             "Acredite ou não. Eu posso realmente desenhar."






                                                           Huri Falcão

Louise Bourgeois - Rafael, Priscio, Joao Antonio, Felipe, Lenon






Louise Bourgeois nasceu em Paris, 25 de dezembro de 1911 e morreu em Nova Yorque, em 31 de maio de 2010, foi uma artista plástica conhecida mundialmente principalmente por sua escultura Maman, da qualexiste uma versão em exposição no MAM-SP, na marquise do Parque Ibirapuera


Fortemente influenciada pelo surrealismo, pelo primitivismo e por escultores modernistas como Alberto Giacometti e Constantin Brancusi, seus trabalhos tendem a ser abstratos e altamente simbólicos, e estão presentes em vários espetáculos e coleções permanentes em museus ou galerias pelo mundo afora.


Louise Bourgeois desenvolveu uma lógica das pulsões, importando vincular sua obra aos grandes temas do conhecimento ou da literatura e não aos sistemas da arte. Melhor falar então de um material extraído de recalques e embates da vida como abandono e ira, desejo e agressão, comunicação e inacessibilidade do outro. No confronto permanente entre pulsões de morte, angústia, medo e as pulsões da vida
 

Lorenna Senna _ 1 A


Lorenna Sena # 1a


 Vídeo : Músicas de protesto 
- Natiruts e Gabriel Pensador


Gente, essa é uma música de Gabriel O Pensador sobre o racismo. É muito interessante. Leiam, escutem e aprendam.

Racismo É Burrice

Salve, meus irmãos africanos e lusitanos, do outro lado do oceano
"O Atlântico é pequeno pra nos separar, porque o sangue é mais forte que a água do mar"
Racismo, preconceito e discriminação em geral;
É uma burrice coletiva sem explicação
Afinal, que justificativa você me dá para um povo que precisa de união
Mas demonstra claramente
Infelizmente
Preconceitos mil
De naturezas diferentes
Mostrando que essa gente
Essa gente do Brasil é muito burra
E não enxerga um palmo à sua frente
Porque se fosse inteligente esse povo já teria agido de forma mais consciente
Eliminando da mente todo o preconceito
E não agindo com a burrice estampada no peito
A "elite" que devia dar um bom exemplo
É a primeira a demonstrar esse tipo de sentimento
Num complexo de superioridade infantil
Ou justificando um sistema de relação servil
E o povão vai como um bundão na onda do racismo e da discriminação
Não tem a união e não vê a solução da questão
Que por incrível que pareça está em nossas mãos
Só precisamos de uma reformulação geral
Uma espécie de lavagem cerebral
Racismo é burrice
Não seja um imbecil
Não seja um ignorante
Não se importe com a origem ou a cor do seu semelhante
O quê que importa se ele é nordestino e você não?
O quê que importa se ele é preto e você é branco
Aliás, branco no Brasil é difícil, porque no Brasil somos todos mestiços
Se você discorda, então olhe para trás
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura, então por que o preconceito?
Barrigas cresceram
O tempo passou
Nasceram os brasileiros, cada um com a sua cor
Uns com a pele clara, outros mais escura
Mas todos viemos da mesma mistura
Então presta atenção nessa sua babaquice
Pois como eu já disse racismo é burrice
Dê a ignorância um ponto final:
Faça uma lavagem cerebral
Racismo é burrice
Negro e nordestino constróem seu chão
Trabalhador da construção civil conhecido como peão
No Brasil, o mesmo negro que constrói o seu apartamento ou o que lava o chão de uma delegacia
É revistado e humilhado por um guarda nojento
Que ainda recebe o salário e o pão de cada dia graças ao negro, ao nordestino e a todos nós
Pagamos homens que pensam que ser humilhado não dói
O preconceito é uma coisa sem sentido
Tire a burrice do peito e me dê ouvidos
Me responda se você discriminaria
O Juiz Lalau ou o PC Farias
Não, você não faria isso não
Você aprendeu que preto é ladrão
Muitos negros roubam, mas muitos são roubados
E cuidado com esse branco aí parado do seu lado
Porque se ele passa fome
Sabe como é:
Ele rouba e mata um homem
Seja você ou seja o Pelé
Você e o Pelé morreriam igual
Então que morra o preconceito e viva a união racial
Quero ver essa música você aprender e fazer
A lavagem cerebral
Racismo é burrice
O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você
Porque o racista na verdade é um tremendo babaca
Que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca
E desde sempre não pára pra pensar
Nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar
E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando
Nenhum tipo de racismo - eu digo nenhum tipo de racismo - se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural
Todo mundo que é racista não sabe a razão
Então eu digo meu irmão
Seja do povão ou da "elite"
Não participe
Pois como eu já disse racismo é burrice
Como eu já disse racismo é burrice
Racismo é burrice
E se você é mais um burro, não me leve a mal
É hora de fazer uma lavagem cerebral
Mas isso é compromisso seu
Eu nem vou me meter
Quem vai lavar a sua mente não sou eu
É você.

aluna: Fernanda Moreira
turma: A

Grafite em Feira de Santana


Grafiteiros de Feira de Santana
Kbça
Kbça: "nas minhas pinturas, as mulheres continuarão sendo sempre uma rainha"
O grafiteiro Kbça (Geziel Rafael da Silva Ramos), 23, nasceu no município de Feira de Santana –“A Princesa do Sertão”-, interior do Estado da Bahia. Concluiu o 2º Grau no Colégio Estadual Uyara Portugal, bairro da Fraternidade, onde reside. Atualmente é instrutor de grafite na Fundação Sócio-Educativa Juiz Melo Matos. As primeiras intervenções na rua aconteceram com a Crew Noz, utilizando rolinhos e frascos de desodorante cheios de tinta. Depois dessa fase de bombs e letras, o jovem artista feirense decidiu expressar através da sua arte a figura da mulher, como uma forma de mostrar o valor dela perante o mundo. Na entrevista a seguir você vai conhecer mais sobre o artista
                      
    
  Entrevista com kbça-Blog a Arte na Rua
      A Arte na Rua – Você herdou de alguém da família o gosto pelo desenho?
      Grafiteiro Kbça – Na minha família somente eu e um primo se interessaram pela arte, sendo que ele usa a técnica do aerógrafo.
      AAR – Como aconteceu seu contato com a arte?
      GK – Desde quando me entendo por gente gosto de desenhar e pintar. Tanto que um dia a minha professora da alfabetização chegou a me mostrar meus desenhos. E não desenhava mal (risos).
      AAR – Quais foram os primeiros desenhos?  
      GK – Eram sempre árvores, Sol; desenhos bem infantis mesmo.
      AAR – Qual a origem do seu tag?
      GK – Minha mãe é filha de pernambucanos, daí nem precisa explicar o motivo do tag Kbça (risos).
 






Outros Grafiteiros De Feira de Santana

    
         






1º Encontro de Grafite de Feira de Santana
      Foi um sucesso o 1º Encontro de Grafite, realizado na Rua do Salmo 39 do Conjunto Residencial Fraternidade, bairro do Tomba, na cidade de Feira de Santana, interior baiano, no último domingo (27). A iniciativa pioneira do evento organizado pelos grafiteiros feirenses Kbça e Zureta e o presidente da Associação Feirense Hip-Hop H2F, Leandro, reuniu escritores de Salvador, Feira de Santana, Alagoinhas, Serrinha, Conceição do Coité, Amélia Rodrigues, além de representantes de outros países, a exemplo do suiço Sins e do americano Kuza, e muitos outros que foram prestigiar, junto com jovens e moradores da comunidade. 
Num dia de muito sol, alegria e confraternização, embalados pelo ritmo contagiante das músicas (hip-hop, reggae, dub, ragga, funk, soul), sob o comando da dupla DJ Amaro e do MC Paulo “Bala” da banda Roça Sound, grafiteiros da velha e nova escola juntos, com diferentes estilos e técnicas, transformaram o muro lateral do Colégio Estadual Uyara Portugal, numa verdadeira galeria de arte a céu aberto.
     Skate, dança de B-Boys e rango
         
        
    















  Alunos:Jair onofre, Petrus,Vinicius Rocha,Lucas Correia,Gustavo Talles,Claudson
      Serie:1 ano A
      Professora:Anady
      Disciplina:Literatura

Efeitos Colaterais ( poema do livro cadernos negro)

Na propaganda enganosa
Paraíso racial 
hipocrisia faz mal 
nosso futuro num saco 
sem fundo 
a gente vê 
e finge que não vê 
a ditadura da brancura 
Negros de alma negra se inscrevem naquilo que escrevem
mas o Brasil nega 
negro que não se nega. 
Crianças da região de coração de maria ( morais) Alana , e seus dois irmãos e sua irmã


GRUPO:
Karen Maria
Magno 
Nayra almeida
Maíra oliveira
Ricardo oliveira



Poesia do livro Cadernos Negros

LEPÊ CORREIA

TEIMOSA PRESENÇA

Eu continuo acreditando na luta
Não abro mão do meu falar onde quero
Não me calo ao insulto de ninguém
Eu sou um ser, uma pessoa como todos
Não sou um bicho, um caso raro
ou coisa estranha
Sou a resposta, a controvérsia, a dedução
A porta aberta onde entram discussões
Sou a serpente venenosa: bote pronto

Eu sou a luta, sou a fala, o bate-pronto
Eu sou o chute na canela do safado
Eu sou um negro pelas ruas do país.
















alunos:Jair Onofre, Petrus,Vinicius Rocha ,Gustavo Thalles

Os gêmeos


Duas mentes transbordam todas as cores e sabores da imaginação. Lá tudo é possível e qualquer sonho se torna realidade.

                                            
                                       
                                 É repleto de uma mistura harmoniosa entre realismo e ficção.
O olhar sonhador que possibilita a materialização de um mundo cheio de fantasias e suas críticas incisivas sobre as dificuldades enfrentadas por tantos cidadãos espalhados pelo mundo vitima de um modelo socioeconômico que se encontra em grande transformação. Dessa união nascem obras que invocam um universo lírico e criações que mesclam ambas as projeções, como se os próprios personagens mágicos criticassem com olhos inocentes toda a discrepância que existe nesta sociedade.

                          
Incentivo para mergulhar no mundo criativo que existia dentro deles sempre esteve presente na família, composta de outros artistas, como o irmão mais velho Arnaldo e a mãe Margarida. Também foi o pai e os avós que trouxeram a tona uma forma de apresentar ao mundo real toda a ânsia criativa que lhes transbordava.
O grafite entrou na vida dos irmãos em 1986, quando ainda viviam na região central de São Paulo onde passaram sua infância e adolescência.
       


           
Os irmãos brasileiros, nascidos em São Paulo, começaram como representantes do hip hop no final dos anos 80, mas hoje suas obras não têm mais ligação com o movimento, apesar de ainda participarem de alguns eventos. Já não são mais apenas simples devotos da militância: hoje suas críticas sociais carregam traços mais afinados e uma gama de materiais novos, além de incluir em suas galerias novos suportes, como esculturas e automóveis.
              




   


“Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes.”
                                                           (Carlos Drummond de Andrade)

Grupo:
Karen Maria
Magno
Ricardo Oliveira
Maíra Oliveira
Nayra Almeida